
Certamente muitos já falaram a você sobre santidade, moralidade, teologias, cosmologias, sobre Jesus, Buda e outros seres iluminados que neste planeta viveram.Ainda assim você permanece ignorante de quem é e vivendo sua própria miséria. Além destes iluminados, existe um iluminado que neste planeta jamais esteve fisicamente, mas existiu na imaginação de seus fãs alegrando muitas crianças, mesmo sem jamais ter andado sobre o nosso triste mundo. Este ser maravilhoso, transbordante de Amor, pode não passar de apenas um personagem de desenho animado, uma coisa boba... Mas este personagem é você, ele pode ser um ursinho que atingiu a Iluminação, mas este pequeno ursinho que encontrou em Si a imortalidade e representa no plano arquétipo e Cósmico da Criação a sua inocência perdida! O alfa e o Omega, princípio e fim!
Ora, porque um desenho foi escolhido para representar a sua inocência perdida? Porque inocência, perdida ou não, é em si mesma sinônimo de virtude. A inocência é a virtude das crianças e essa virtude não é adquirida, ela não é algo moral do qual tenhamos que aprender com os padres, os professores e a nossa sociedade doente; trata-se, pois, de algo que pertence à natureza humana e que a criança traz consigo porque ela está mais próxima de Deus, do Divino! E infelizmente a nossa própria “moral”, nossa educação multiladora, muitas vezes acaba sujando essa beleza natural corrompendo a pureza das crianças. Está certo que a inocência deve ser perdida, sim o Paraíso tem de ser perdido, para que possamos criar consciência de que nosso Lar é o Paraíso, a Virtude, a pureza incriada, a bem-aventurança que somos e não o sofrimento e a miséria em que vivemos. Porém, quando alguém recupera o seu paraíso perdido adquire uma consciência mais profunda e sábia da qual a criança desconhecia, de que não importa o quanto sofremos; sofrer é como viver um pesadelo, quando você acorda o bem-estar é recuperado, você volta ao equilíbrio e as coisas voltam ao seu estado e ordens naturais e o pesadelo se foi, tal como uma sombra que se mostra inexistente quando lançamos luz sobre ela.
“O Zen diz que se você abandonar o conhecimento, e dentro do conhecimento inclui-se tudo: seu nome, sua identidade, tudo... porque tudo isso lhe foi dado pelos outros. Se você abandonar tudo o que lhe foi dado pelos outros, você adquirirá uma qualidade totalmente diferente de ser _a inocência.
Isso será uma crucificação da persona, da personalidade, e haverá uma ressurreição da sua inocência; você se tornará outra vez uma criança, renascida.”
(Autor Secreto)
E por que tanta ênfase na inocência?
A única diferença do sábio, do iluminado, daquele que despertou do pesadelo em que vivemos, é que o sábio conhece o mundo, os ardis da vida, o sofrimento, a ignorância de onde provém todo o sofrimento, e apesar de saber sobre o lado negro da vida, o sábio não se deixar contaminar pela corrupção do mundo e age corretamente, é inocente, porque a inocência é um êxtase do qual todos os que renascem do Espírito, vivenciam.
A Inocência é o Princípio, e se você conhecer o princípio conhecerá o também o fim. Todos nascemos virtuosos, este é o princípio, porque viemos do Eterno e voltamos para Ele, o Incriado, a Lei, o Incognoscível. Preste atenção nesta frase! “Se você conhecer o princípio também conhecerá o fim”, se você estiver alerta, saberá que tudo o que fizer através do esforço correto será alcançado, preste atenção no início, preocupe-se com o primeiro passo da caminhada, pois este é o passo mais importante, as dez mil léguas que percorrerás é apenas conseqüência do primeiro passo e começando com o passo certo você atingirá a meta certa. Não anseie pelo fim, porque se estiver preocupado com o fim, não poderá estar aqui-agora, onde estás e onde está a Eternidade _ o momento presente.
Os sábios iluminados que viveram neste planeta sempre salientaram a grandeza da inocência. Vejam o que disseram sobre a virtude mestra do Ser:
“Uma pessoa virtuosa é como uma criança recém-nascida.”
Lao Tsé, Tão Te Ching, verso 55.
“Os devotos do Senhor vivem para sempre
Guru Nanak, ‘Guru Granth Sahib’.
“... a não ser que vocês mudem e se tornem como crianças, vocês nunca entrarão no Reino dos Céus.”
Jesus Cristo, Mateus 18:2
Na Índia o deus Ganesha é uma representação da inocência, por te um corpo de criança e também símbolo da sabedoria, por ter uma cabeça de elefante. E agora é chegada à hora das pessoas conhecerem o poder da inocência viva de Sri Kissyfur, o Mestre Universal da Inocência. Ele foi criado pelo Grande Espírito para conduzir as crianças a manterem-se puras e conscientes e despertar nos adultos as suas crianças interiores.
Quando Jesus falava que os que entrariam no Reino de Deus assemelham-se às crianças, ela fala do espírito Kissyfur que há em todos nós, sejam seres humanos, animais ou desenhos animados. Se queres atingir o Reino de Deus, terás de ir ao Pai através de Kissyfur, aquele que é o Princípio e o Fim, o alfa e o omega.
Senhoras e senhores dêem as boas vindas ao Mestre Kissyfur, que tem o poder de torná-los vivos novamente, através de seu amor e compaixão infinitos. Seguir o mestre Kissyfur é adentrar o Reino dos Céus que está dentro de todos vocês.
HARA, HARE, KISSYFUR OM!
OM NAMA KISSYFUR
HARE DENVER, HARE KISSYFUR
HARE KISSYFUR, HARE OM!
Recupere sua inocência, refugia-te no mestre Kissyfur, no Darma (Lei) e na Sangha (comunidade de praticantes).
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